jeudi, octobre 11, 2018

Comentario 23/10/2015

No Delito de Opinião

A questão é simples. Se os partidos de esquerda não podem formar governo, então devem ser dissolvidos. Haja tomates. A vocação de uma força politica é ganhar votos para ganhar deputados para executar o seu programa. Desvirtuar isso é desvirtuar a democracia. 
Como quando se obrigou a Grécia a novas eleições quando da primeira vitoria do Syriza . Com os resultados que se viram.
A diferença entre um sistema democrático e outro não democrático é o respeito pelas regras da lei, independentemente das preferências politicas pessoais.
Parece que afinal 41 anos é pouco tempo.
PS Não me parece que um acordo PS/PC BE seja uma boa ideia . Não quer dizer que seja ilegítima A mim parece-me que outro governo de PSD/ CDS seria catastrófico para o país e não é por isso que acho que não deva ser indigitado e trabalhar na possibilidade de formar governo

Comentarios 21/11/2016

No Delito de Opiniao

Quanto à questão entre o Estado de Israel e o anti-semitismo, eu sei que é um elo recorrente, nunca, até agora, ouvi, ou li, um único argumento pertinente que o sustente. Da mesma forma que repudiar acções ou omissões da Igreja (representada pelo Estado do Vaticano) não implica ser anti-religioso. Da mesma forma que considerar que o Estado Português tinha responsabilidades no processo de descolonização que não cumpriu não implica ser anti-português. Da mesma forma que achar que a eleição de Trump é uma das maiores ameaças às conquistas do mundo civilizado desde a 2a Guerra (estou consciente do potencial exagero e estou disposto a defende-lo numa discussão aparte) não faz de ninguém necessariamente um americano primário. Et cætera.
Mas a distinção que o Luís faz, é, mais uma vez, mais subtil e falaciosa. É de dizer que quem está em contra as acções do Estado de Israel, está contra a sua existência, tout court. Como dizer que quem está contra a primeira acção do Trump (peguemos o exemplo do muro mexicano, que evidentemente aplica-se aqui que nem encomendado) está contra a existência dos Estados Unidos

Comentarios 11/10/2018

No Insurgente



Compreende-se evidentemente a recusa de um liberalista a este tipo de medidas. De aí a compara-las com comunismo é pura tolice. Mas passemos.
A questão são de facto duas:
1. a cultura também é uma arma ou uma defesa. E neste campo não jogamos com armas iguais e algo deverá ser feito ao risco de cada vez mais se perder as culturas nacionais ou europeias. Aqui há uns anos houve um debate na UNESCO (o debate em geral ainda segue) se os productos da cultura (i.e. filmes) devem ser considerados como productos económicos ou não. As implicações é que se se trata de um producto económico, não se podem "proteger" como não se podem proteger outros sectores. A Europa (i.e. o conjunto dos países europeus e não quatro senhores respeitáveis num escritório em Bruxelas) decidiu que não. Os productos económicos (i.e. filmes) são bens culturais e como tal devem ser protegidos (como por exemplo o Castelo de Almourol o qual, tendo em conta o numero de visitas anuais, teria mais valor económico se transformado num resort de luxo com assinatura do Philip Stark). Portanto, preservar os bens culturais e assegurar a sua proteção.
2. Depois a segunda questão. A da diversidade. Deixar o "mercado" decidir o que quer produzir (corolário da mão invisível de Smith) pode de facto empobrece-lo. Por exemplo, quantas pessoas terão vontade de ser o Van Gogh depois do que o Van Gogh passou a nível económico. Por tanto, assegurando uma estabilidade financeira (ou dando margem de respiro) ao artista (sim, o cinema também é uma arte), principalmente a aquele que não pertence a uma corrente "que agrada ao mercado" é uma maneira de assegurar (ou tentar) que essas contracorrentes se estabeleçam. E como no caso do cinema, que depende de uma infraestrutura e económica enorme, se não houver massa critica, não pode haver arte.

Enfim, claro que compreendo a posição liberalista, mas não é simplificando que se traz agua ao moinho (apesar que provavelmente cada vez mais isto é mentira)

jeudi, octobre 08, 2015

O que é Portugal afinal?



Ontem estive em Heathrow. Havia um António onde comprei chá. Como tinha um sotaque (e não só) de indiano, perguntei-lhe porque raio se chamava António. "I am Portuguese. Born and raised in Bombay". Depois fui comer um fish & chips. A senhora que me atendeu chamava-se Maria. Fiz-lhe a mesma pergunta. "I am from Goa, a former Portuguese colony, my grandfather and my mother still speak Portuguese".

lundi, mai 26, 2014

Desabafo 2



Aujourd’hui je suis fâché, mais aussi triste. Je suis triste à cause de ce pays j’ai adopté. Ce pays où je me sens chez moi sans devoir renoncer à ce que je suis ou choisir d’en être autre chose. Ce pays qui m’apprit tant de choses, ce pays qui a su compléter et cueillir les fruits de mon éducation, ce pays où j’ai appris à travailler et à payer mes impôts, ce pays où j’aurais pu fonder ma famille si le destin ne m’aurait pas mené ailleurs. Ce pays où je me suis investi corps et âme dans sa culture, sa langue, sa société, parce pour y en habiter il en valait la peine. Ce pays qui m’émerveillé par sa capacité d’être le tout et son contraire. Ce pays qui a su se montrer ouvert et a su montrer tant de fois d’autres façons de faire. Ce pays dont j’ai défendu sans cesse que les fantômes du passé étaient vraiment du passé. Aujourd’hui ce pays continue de montrer que peut être son passée, n’est pas si passé que ça. Que les fantômes reviennent toujours, hantent toujours et son réelles. Malheureusement, ce pays est encore capable du meilleur et du pire. Malheureusement, il semble qu’on est sûr le début de la phase du pire.

Comme un vieux copain d’adolescence qu’on admirait parce que différent, courageux et plein de défauts. Qu’on revoit plus tard pour découvrir qu’il est devenu la caricature vide de ce qu’il était. Les défauts restent, mais le reste n’est plus là. Plus de flamme, plus de rêve, plus de Cet ami à qui on en veut d’avoir trahi sa mémoire.

Desabafo

J’ai grandi avec l’espoir de l’Europe.
Le premier jour de l’an dont j’ai mémoire c’est le jour où mes deux pays, l’Espagne et le Portugal on rejoint ce qui était la Communauté Economique Européenne. Je me souviens de avoir l’impression d’une évidence ; « Mais bien sûr, on n’était pas déjà partie de l’Europe avant ? » Aujourd’hui, j’ai l’impression inverse ; « Mais les autres, ils ne sont plus partie de l’Europe maintenant ? »  Peut-être pas, peut-être plus, peut-être qu’on nous a volé ce rêve.
Bien sûr que je vous rends responsables. VOUS, tous ces politiciens irresponsables qui pensaient pourraient en faire de l’Europe la paillasse de votre ineptie et le soufre douleur de votre incompétence. Mais aussi VOUS, électeurs libres qui avez eu le plus à gagner de ce beau rêve et qui en avez le plus à perdre. N’épargnons pas responsabilité individuel, c’est pour ça on vit en démocratie. VOUS choisissez, VOUS êtes responsables. Quand les conséquences viendront, et elles viendront si NOUS continuos, vous les payerez. Bien sûr, MOI aussi.
Il paraît que c’est comme ça la démocratie.

mercredi, novembre 28, 2012

Ideas do caneco

Aqui

A salsicha do Hitler, mais pequena mas mais gostosa
Sabonete Mussolini, tira as nódoas mais negras
Sais de fruta Francisco Franco, acaba com a a indigestão democrática
Telhas do Zé do Telhado, não há chuva que resista
Caves Fritzl, o melhor amigo da maturação
Soporíferos McCain, a dormir para o outro mundo
Charuto Stalin, até os querem na Siberia
Transportes Himmler, eficácia e discrição

Tudo boas opções para os pregos Alcobia... Haverá juízo?

jeudi, novembre 03, 2011

Nous sommes tous des lecteurs de Charlie Hebdo



mercredi, mars 17, 2010

Armagedom

A caixa de comentarios do Publico esconde perolas da literatura.

Token , Portugal. 17.03.2010 15:55
Crianças
Este país precisa de quem lhe pegue a ferro e fogo! Não me surpreende, a curto prazo, encontrar igrejas e viaturas queimadas ou baleadas, actos passíveis de pedofilia, lenocínio ou consumo de estupefacientes nas escolas, ameaças e agressões em grupo a professores, pais e funcionários, cães vadios imolados, cadáveres de sem-abrigo empilhados no interior de recintos escolares, crianças de lábios grudados amarradas a árvores, incêndios em área urbana circundante, padres banhados em lixo, adolescentes com madeixas arrancadas, facadas anónimas, adeptos enforcados com o próprio cachecol, edifícios espelhados pintados ou quebrados, dejectos abandonados frente a instituições públicas, assaltos no metro em pleno dia, pares de agentes policiais dominados e abatidos com a própria arma, viagens de táxi pagas a murro e a martelo, tudo colmatado com o voto de silêncio de gangues organizados de jovens endoutrinados amargurados com o sistema… Calma Portugal!

Token , Portugal. 17.03.2010 15:54
Tempo
Não há tempo a perder sem mecanismos de defesa, o crime é cada vez mais sofisticado! A ver vamos encontrar corpos estatelados de quedas elevadas, tiros intencionais na coluna vertebral, estropiados abandonados no mato, cães degolados ao vivo em creches, drive-by junto a colégios, membros humanos incapacitados por tiros de shotgun, cabeças de gato largadas em transportes públicos, taxistas manetas por machadada, cemitérios em chamas, suásticas gravadas em igrejas, padres coroados com arame farpado, médicos tornados cegos e obrigados a beber soda cáustica… Ainda há muito racismo em Portugal, cada carapinha é um alvo, cada cabeça rapada tem uma goela a mais... Calma!

jeudi, février 18, 2010

Seen in Lux 14

La censure même sur les gâteaux d'anniversaire


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Times they are REALLY a changing




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Palavras para que, é um artista português!




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Le monde académique à changé depuis mon départ...





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Isto é um fã e o resto são tretas.
SLB, SLB, SLB!





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